Quantcast
Channel: SeximaginariuM
Viewing all 1402 articles
Browse latest View live

APÓS DOZE ANOS DE CASAMENTO ESPOSA DA UM "UP" NO SEXO E COME O CUZINHO DO MARIDO

$
0
0
Após doze anos de casados Mirian decidiu tomar a iniciativa e dar um “up” na nossa vida sexual.
Aconteceu numa noite começamos uma preliminar deliciosa, ela chupava meu pau de uma maneira diferente – engolia minha rola e olhava nos meus olhos com cara de safada. De repente colocou o dedo na boca, desceu a mão ate minha bunda e passou o dedo molhado no meu cu!
Tomei um puta susto. Confesso que nunca tinha sentido nada parecido, mas a sensação foi maravilhosa. Ela continuou com o dedo lá e enfiou e depois outro. Quando eu já não aguentava mais de tesão, puxei-a pra cima de mim, ela encaixou a buceta no meu pau e a gente fodeu gostoso até gozarmos.
Perguntei onde ela tinha “aprendido” aquilo. Ela me respondeu que via na internet e tomou iniciativa de fazer. No principio achou que eu não ia gostar... Continuamos o assunto e fui pesquisar a respeito, li sobre inversão de papéis e fiquei muito curioso.
A prática de ela me foder com o dedo entrou na nossa vida sexual. Fizemos outras vezes, com algumas variações. Pediu-me para ficar de quatro, enfiou o dedo no meu cu e fez movimentos de vai e vem com ajuda do corpo. Depois de alguns minutos pediu para usar um brinquedinho (pinto de borracha). Aceitei a brincadeira. Ela passou lubrificante no brinquedo, me chupou e colocou a ponta do pau de borracha no meu cu. Relaxei e senti o prazer em ser fodido pela minha mulher e gozei muito!
Próximo à data do aniversário do nosso casamento resolvemos nos presentear com mais brinquedos e, rapidamente coloca-los em uso. Iniciamos nossa transa com as preliminares de sempre. Eu chupava a buceta dela até gozar. Ela voltou a fazer aquele boquete que fez no dia que enfiou o dedo no meu cu. Sentia que aquela noite prometia! Fiquei cheio tesão esperando ela enfiar o dedo, quando ela me surpreendeu e enfiou a língua. Enlouqueci e quase gozei. Ela enfiou um dedo no meu cu enquanto me chupava. Quanto mais tesão ela percebia em mim, mais ela me chupava e me fodia... Colocou mais um dedo, mais um e faz vai e vem!
Ela me perguntou se eu queria experimentar o strap-on. Respondi que sim. Ela vestiu a cinta com o pau de borracha, passou gel no meu cu e enfiou. Mesmo reclamando de dor, ela continuou a empurrar bem devagar me pedindo pra ter calma e relaxar. Senti o pau entrar inteiro dentro de mim. Sentir aquele pau entrando e saindo foi uma das sensações mais gostosas que ela já tinha provocado em mim. Depois de me fazer gozar me comendo gostoso, eu pedi pra ela ficar de quatro e aí foi minha vez de comer o cuzinho dela. Fodi com tanta força que gozei logo feito louco.
Não consigo esquecer essa noite aventura maravilhosa. Pegamos gosto pela coisa e repetimos a inversão várias vezes, percebi que ela adora me comer o mesmo tanto que gosta de dar!


O CABACINHO DEVERIA SER COMO AS FLORES...

$
0
0
A quanto tempo não se vê um cabaço?
Tudo bem que quanto mais se usa uma buceta melhor ela fica! 
Só uma bucetinha experiente sabe aqueles segredinhos e truques que enlouquecem um homem, mas o cabaçinho exerce um fascínio sem igual. Não há nada como enfiar a mão numa calcinha, correr os dedos pentelhos abaixo até encontrar a grutinha e nela achar a membrana mágica, que esconde os segredos daquele lugar intacto. 
Um cabaço não deve ser tirado de pronto, deve ser apalpado ternamente, cheirado e saboreado como uma iguaria rara, elogiado com todas as palavras safadas que puder encontrar e só deve ser rompido quando estiver meladinho com uma estocada firme e segura.
O cabacinho deveria ser como as flores, nascer de tempos em tempos...

"Vadinho ria, a mão a conter o seio túrgido, o lábio a buscar a boca de dona Flor, como saber se era verdade ou bem mentira? 
Hálito de brasas... Fosse como fosse, porém, devia passar sem ele, se quisesse permanecer honesta, mulher direita. Era a única solução... 
Ela fora no acalanto e quando abriu os olhos já ele lhe comera o cabaço e honra de donzela junto ao mar de Itapoã."
Dona Flôr e Seus Dois Maridos, Jorge Amado

NÃO SEI SE TERÁ SIDO O MEU PRIMEIRO CHIFRE, POIS O CORNO É SEMPRE O ULTIMO A SABER.

$
0
0
Sou casado ha 8 anos com uma sex louraça de 29 que perdeu a virgindade comigo. Algum tempo após o casamento comecei a imaginar que seria excitante ver outro pau entrar na sua cona, para isso propus fazermos uma ménage masculina. 
Disse-me que não porque tinha vergonha de ficar nua na frente de outro homem. 
Sucedeu, porém ausentar-me para o estrangeiro em serviço, ausência prevista com duração de um mês, mas que foi abreviada 3 dias, regressando ao "saudoso" lar, uma vivenda, num sábado, cerca das 22 horas. Ao estacionar o carro frente à vivenda e notando outro carro ali estacionado, levou-me a desconfiar que algo se passava. Assim entrei em casa no máximo silencio. Havia luz apenas no quarto e ouvi gemidos que vinham de lá que me pareceram de prazer. A coberto do escuro no corredor aproximei-me. A porta estava aberta e é com surpresa que vejo a minha esposa totalmente nua, deitada de costas, pernas abertas e levantadas e um negro com cabeça no meio das pernas dela, fazia-lhe um minete! Daí os gemidos que ouvia! Mas outra surpresa surgiu, quando reconheci no negro o nosso médico. 
Fiquei sem saber o que fazer, aquilo criava-me tesão. Nada disse e fiquei como expectador. Não tardou o negro retirar-se daquele posição e colocar o pau junto ao rosto dela, para que o chupasse. Ao ver as dimensões daquele pau, que mais parecia de um cavalo, julguei que a minha esposa iria assustar-se e nem lhe caberia na boca; mas não, agarrou-o com ambas as mãos e engoliu o que lhe foi possível. 
Ele deitou-se dessa vez sobre ela na posição inversa era um 69, chupavam-se mutuamente e ela mesmo com a boca cheia. Os seus gemidos de prazer eram intensos. Entretanto abandonaram a posição, ajoelhando-se ele entre as pernas dela para meter na cona aquele monstruoso caralho. 
Pensei: agora é que ela não vai aguentar! 
Mas aguentou mesmo, os seus corpos uniram-se, ele de novo em cima dela elevava e baixava as ancas num continuado vai vem, beijando-se, parecendo-me de língua. Apenas ouvi da minha esposa um ai, ai, certamente quando aquilo ia entrando, mas logo de seguida foram gemidos de prazer. 
Foderam durante largo tempo ficaram cansados, após aquela maratona sentaram-se na cama conversando algo que não percebia, mas não estariam ainda saciados porque a minha esposa levantou-se, debruçou-se na cama, com os pés no soalho, para que o negro metesse por trás. Estremeci, julgando que ia meter no cuzinho que ficaria arrombado, mas não, meteu na cona. Na posição em que estavam ia mesmo ver aquele grosso rolo de carne rija e preta entrar na cona da minha esposa. Ele pincelou os lábios vaginais com a cabeça da verga e meteu tudo numa só estucada. Ela deu um grito talvez de dor, porque o útero deve ter sido atingido com violência, mas de seguida começou a gemer e a movimentar as ancas, recuando-as quando ele puxava. 
Mantiveram o vai vem durante minutos até que ele ficou parado, segurando-a pela cintura. Retirou depois o pau pingando de esperma e da cona escorria tb grande quantidade. Ele tinha gozado dentro, mas ajoelhando-se absorveu tudo quanto escorria com os lábios e a língua. Voltaram a beijar-se e dirigiram-se à casa de banho. Depreendi que tinham terminado, pelo que retornei ao carro. Afastei-me um pouco, mas de olho na entrada. O negro dormiu com ela, pois só saiu ás 9 horas. 
Fui dar uma volta e regressei à vivenda cerca do meio dia. A minha esposa recebeu de braços abertos com beijos e abraços, mas notei que estava nervosa. Perguntou-me quando havia chegado. Disse-lhe ter sido naquele momento. Nessa tarde ela própria me levou para a cama, dizendo necessitar de sexo. Notando-lhe ter a cona inflamada alegou ter sido por se depilar. 
Passados dias perguntou-me se mantinha de pé a menage, pois tinha pensado que se fosse com o nosso médico aceitava porque ele já tinha visto parte do seu corpo. A até ouvir isto até sorri, recordando o que tinha visto. Concordei, já fizemos algumas menage com o médico ao qual ela cedeu o cuzinho que ficou arrombado. 

PERFIL DO BLOG "NOSSO CONTO ERÓTICO"

$
0
0
O casal dono do Blog NOSSO CONTO ERÓTICO (ele 36; ela 34) está junto há quatro anos e meio e casados há três. Gostam muito de sexo em suas variadas formas (anal, oral e vaginal), sempre com respeito e cumplicidade. 
“Nosso Blog é um canal para que postarmos alguns textos que trocamos como marido e mulher, além de narrar de forma bem erótica nossas relações em cima da cama”. 
O que o casal quer com o Blog? 
“Queremos que a imaginação dos leitores crie asas, o sangue corra por entre as pernas e quem sabe, os inspirarem a transar muito gostoso, sem frescuras e com muito amor e carinho”. 
A ideia de criar e colocar no ar o Blog NOSSO CONTO ERÓTICO surgiu a partir dos textos eróticos que ele escrevia e mandava com frequência por WhatsApp para a esposa. "Ela deu a ideia de acharmos um canal para divulgarmos os textos e resolvemos criar uma conta no Instagram. O lance do exibicionismo foi surgindo naturalmente, com casais pedindo fotos para ilustrarmos os nossos textos. Com o tempo, nos vimos postando fotos nus e trocando algumas imagens com outros casais exibicionistas. Encerramos a conta no Insta e criamos o blog, pois o Instagram não permite material explícito. Assim que as coisas foram acontecendo... Começamos a postar nossos textos e quando nos demos conta já estávamos fazendo fotos das transas e com vontade de compartilhá-las. Dessa forma o blog foi crescendo... Isso tudo aconteceu em novembro de 2018!"
O casal curte exibicionismo e confessa que se exibir dá um puta tesão. Não procuram casais para swing "nunca rolou nenhum tipo de convite para algo mais quente". 
Eles confessaram ao SeximaginariuM que já fizeram sexo em lugares inusitados e perigosos "Já transamos no mar, com a praia cheia e num estacionamento em plena luz do dia, fora do carro! Foi demais!! Mas, que ainda têm tesões e fantasias para realizar antes de morrer: Sexo anal, ir a uma praia de nudismo, fazer sexo na praia e no elevador e participar de ménage.



O casal escolheu uma das postagens do nossocontoerotico.blogspot.com para publicarmos aqui:

"..Já havia rolado alguns beijos. Já havia rolado uns pegas quentes dentro do carro na frente da casa dela. Mão boba? Claro, quem nunca? Mas o finalmente não foi rápido. Não por falta de vontade nossa. As coisas simplesmente aconteceram desta maneira. Demoramos um pouco para transar. Mas quando aconteceu....GSUIS!!!!
Fomos a um churrasco na casa de um grande amigo meu, depois disso, ela me intimou para irmos a uma balada de rock clássico aqui na nossa cidade. Amantes da boa música, não pensamos duas vezes e caímos lá. Entre cervejas, caipirinhas e Led Zeppelin, muitos beijos de língua, mão na bunda, beijos no pescoço e passadas de mão no meu pau, no meio da balada escura! Tinha que acontecer aquele dia. Eu estava com um tesão da porra, ela, eu imaginava, molhada. Um vestido azul, curto, com as costas totalmente de fora, exibindo sua tatuagem e delineando seu corpo perfeito me deixavam alucinado. Ela dançava, bebia, me beijava e me excitava. Eu queria aquele corpo, queria comer aquela mulher. A química é uma ciência exata. Nossos fluídos iriam reagir de uma maneira excitante.
Depois de Led, Pink Floyd, Janis Joplin, AC/DC, cervejas, caipirinhas e beijos, nossa hora chegara.
Levei ela pra um motel e lá meu tesão finalmente encontrou com o dela. Meu pau duro, sua buceta molhada, nossos corpos sem roupa. Nos despimos e, como uma criança num pote de doces, chupei e lambi seu corpo. Seu sexo delicioso, molhado me fez ter a certeza que toda aquela espera tinha valido a pena. Que mulher!! Ali, linda, gostosa, pelada, excitada, só pra mim.
Deliciosamente, ela sentou no meu pau e começou a mexer o quadril, esfregando sua bucetinha linda e molhada no meu membro que explodia de prazer. Ficamos nos beijando e nos esfregando por um tempo. O tesão cresceu tanto que ela gozou sem penetração. A primeira gozada dela comigo foi sem meu pau dentro dela. Neste momento percebi o quanto estávamos entregues um para o outro. Aquilo não era apenas uma foda qualquer. Provamos pra nós mesmos que a química é uma ciência exata. O match havia rolado da melhor maneira possível.
Foi com esse rebolado delicioso que ela gozou no meu pau. Depois de um breve 'descanso', começamos tudo de novo e quisemos sexo. Tive a maravilhosa sensação de sentir meu pau dentro dela. Molhada, apertada, quente. Gostosa, suculenta. Soube que iríamos transar muito mais depois daquele momento. Ela queria meu pau e eu queria muito mais sua buceta, seus seios, seu corpo, seus beijos. Hoje, olhando pra trás, vejo o quanto valeu a pena esperar alguns dias para comê-la. Hoje fazemos amor sempre que o tesão bate. Há quatro anos tenho tudo isso só pra mim. E ela me tem sempre que deseja."



PAPO DE MATCHO - BOCETÃO É COM O MAIÚSCULO !!

$
0
0
Quando um "bando" de homens (bando é mais que um) se junta pra jogar conversa fora, o assunto é quase sempre o mesmo - Futebol, Mulher, Carro, Mulher, Mulher... Principalmente Mulher!!
Claro que nunca aquela "a de casa", mas a outra, que o cara comeu, disse que comeu, quer comer ou vai comer.
Ai a conversa vira "conversa animada!" O cara descreve a gostooosa, fala como ela é, seus atributos, se fode bem, o que faz e o que não faz. Mas tem um adjetivo que resume uma mulher e que é autoexplicativo, que deixa qualquer cara com tesão, de pau duro e faz o tal "bando" morrer de inveja do cara.
- Galera ontem sai com um BUCETÃO!
Isso resume tudo! Não se trata do tamanho ou da qualidade do órgão genital feminino, Se trata do desempenho e da qualidade da Mulher, de como ela COME um cara, de como ela FODE um cara!
Não preciso me alongar. PAPO DE MATCHO é assim!

Escrevi esse post faz uns dois anos. Um comentário no SeximaginariuM me chamou a atenção. Além do conteúdo, a forma como ele grafou a palavra BOCETA (com O). Fui "pesquisar", não anatomicamente, mas sim a forma certa de nomea-la.

Caros sexileitores - BUCETA não existe!!!

O que as mulheres têm é BOCETA: (substantivo feminino) caixinha redonda, oval ou longa, feita de materiais diversos e usada para guardar pequenos objetos. Usada também para guardar rapé! Faz sentido a "tal caixinha oval e longa feita para guardar..."
Mas tanto faz... o que importa é que BUCETÃO (como O ou U) é BUCETÃO o resto é mulherzinha!


Ah! A Viviane Araújo continua sendo um puta BUCETÃO! com O maiúsculo!

A língua é esperta e dinâmica (em todos os sentidos). A grafia dicionarizada é BOceta, mas na língua falada a buceta prevalece. Sem contar que, para mim, buceta com U possui uma carga infinitamente mais erótica.
Não demora muito para que os dicionários registrem a grafia que está na boca do povo.
PD

Boceta com "o" me remete a uma piriquita graannde, laaarga, esgarçada...um bocetão grotesco.
Prefiro Buceta com "u", soa mais bonitinha... Bucetinha.
LadySiri

Os homens não mentem, exageram um pouquinho. O Bucetão pode ser aquela mulher que parece inatingível, que dá medo até de chegar perto até a menina do xerox. O Bucetão é platônico e democrático! Mas quando o Bucetão entra na roda, e passa de "acho que é" para "é", não tenha dúvida é um Bucetão!
CRUELA

Engraçado, mas não ouço muito este termo. Ouço e falo mais "que boceta", "uma bocetinha...", "deliciosa" e por ai. Bocetão é a da mãe de algum juiz, uma barbeira no trânsito, ou uma cavala, de uns 2m de altura.
Enfim, boceta não é tudo igual, nem o tamanho dos paus. Eu só vejo bocetinhas...
Tio Rogs

PORTUGUESA CONFESSA O PRIMEIRO MENÁGE NA PASSAGEM DO ANO EM ANDORRA

$
0
0
Numa passagem de ano o ambiente proporciona sempre oportunidades para traições conjugais, práticas de ménage ou cedência de um dos cônjuges a outro parceiro. Foi o que aconteceu comigo. 
Tenho 35 anos, casada à 10. Havia já anos que o meu marido dizia sentir tesão ao pensar que podia ver-me dar para outro homem. Eu sentia uma certa curiosidade em experimentar outro pau, pois conhecia apenas o do meu marido. Não tinha, porém, surgido qualquer oportunidade até à passagem de ano 2018/19 na cidade de Andorra. Assim, numa localidade distante, com vários desconhecidos era algo que ficaria apenas entre nós. 
O meu marido deu-me plena liberdade de dançar com quem quisesse, que ele não iria dançar e se houvesse química com alguns dos pares com que dançasse ele não se importava que eu o convidasse para a cama. Fui dançar sem qualquer par, como aliás outras senhoras faziam, não tardou que um cavalheiro pedisse para dançar com ele. Não me neguei, mas não senti qualquer atracção por ele. Outras danças se seguiram com outros cavalheiros até que surgiu um que foi do meu agrado e passei a roçar-me mais por ele. Era espanhol, de nome Romero, de descendência marroquina, aparentava cerca de 30 anos, ao sentir o meu roçar chegou-se ainda mais a mim e perguntou-me? 
-Não és casada? Vi que estavas com um homem à mesa. Não é o teu marido? 
-Sim, é o meu marido, mas ele não se importa e creio que estás livre, sendo assim podes passar a noite no nosso quarto na presença do meu marido. 
Ela sorriu e apenas disse. 
-Quando quiseres podemos ir. 
Disse-lhe o número do quarto, deixamos a pista de dança e dirigi-me para o quarto com o meu marido. Pouco depois chegou o Romero. Eu já me encontrava na cama apenas com cuequinhas vestidas. O meu marido sentado no sofá estava nu e afagava o seu pau bastante teso. O Romero olhando para o meu marido perguntou? 
-Posso? 
Perante o sinal afirmativo do meu marido Romero despiu-se totalmente, olhei para o seu caralho, era bastante avantajado, eu ia finalmente experimentar como era sentir outro pau na cona. Chegando-se a mim logo me deu um beijo de língua, continuando de seguida até aos seios lambendo e chupando os mamilos. Não tardou a chegar às minhas coxas que beijou e lambeu, para me afastar depois as cuecas, beijando, lambendo-me os lábios vaginais e o clitóris. Que orgasmo fabuloso. Despiu-me completamente as cuecas e com o olhar fixo na cona exclamou: 
-Qua linda, tal como a dona. 
Aproximou depois o pau no meu rosto, que eu não hesitei em meter na boca. Puxei-o para cima de mim para um 69, que me provocou mais um orgasmo. Aguardava a todo o momento ser penetrada, o que não tardou, com o Romero no meio das minhas pernas afastadas pincelou durante segundos, que me pareceram horas, até ele meter lentamente, iniciando um delicioso vai vem. 
Várias posições se seguiram, desde a de quatro até eu cavalgar sobre ele e a DP com o meu marido, obtendo tão intensos orgasmos que nunca esquecerei. 
Esta foi a minha melhor passagem de ano. Não sei se alguma vez repetiremos outra aventura semelhante.
M. de Oliveira

GOZEI MUITO ASSISTINDO MEU MARIDO DANDO PARA A TRAVESTI

$
0
0
Somos casados faz doze anos. Eu tenho 38 anos e meu marido 37. Somos liberais, conversamos sobre tudo, principalmente sobre fetiches e fantasias sexuais. Uma delas era transarmos com uma travesti.
Numa noite, voltando de um jantar, resolvemos passar por uma rua próxima à Marginal Tietê onde algumas travestis fazem ponto. Passamos devagar por algumas para sentirmos a receptividade. Uma delas, seminua, morena e muito bonita se insinuou exibindo o corpão e um lindo pau. Meu marido perguntou se ela topava sair com o casal.
- Sim claro, adoro um mènage!
Ela entrou no carro e fomos a um motel próximo dali. Durante o trajeto nos apresentamos e Brenda contou que fazia programas há pouco tempo.
Ao chegarmos ao motel deixamos que Brenda tomasse a iniciativa. Ela se despiu ficando somente com uma tanga minúscula deixando à mostra seu corpo lindo, bronzeado, com marquinhas do biquíni, seios e bunda grandes, firmes e redondos.
Meu marido logo se animou. Acariciou sua bunda e chupou seus seios. Assistindo aquela cena não me contive e me juntei a eles. Senti que Brenda se arrepiou ao meu toque, começou a me despir e retribuir minhas caricias. Meu marido ficou louco de tesão vendo aquilo, tirou a tanguinha dela e vimos o quanto ela estava excitada, seu pau estava duro. Coloquei a camisinha nela e comecei a chupa-la com vontade. Enquanto isso meu marido chupava a minha bucetinha que, a esta altura, ardia de desejo.
Brenda me puxou e me beijou na boca. Amei aquilo, nunca imaginei que uma travesti fosse querer meter comigo. Ela me beijou muito e queria mais, foi descendo para os meus seios, chupou por alguns minutos e continuou descendo até chegar à minha bucetinha.
Brenda me chupava de quatro arreganhando a bunda. Essa foi à deixa para meu marido, que já estava de pau duro batendo uma punheta, enfiar o pau no cuzinho dela. Ele segurando-a pela cintura, começou a meter primeiro devagar, depois mais rápido, com força, fazendo Brenda gemer de prazer.
Mudamos de posição e fizemos um trenzinho. Fiquei de quatro e Brenda meteu a rola na minha bucetinha enquanto meu marido comia o cuzinho dela. Brenda aumentou o ritmo e me fez gozar bem gostoso varias vezes!
Ela tirou o pau da minha buceta e se encarregou de deixar o pau do meu marido duro outra vez. Suas mãos experientes – uma batia uma punheta e a outra brincava na portinha do cu dele. Eu excitadíssima me tocava sentada em uma cadeira em frente à cama.
Brenda passou gel no pau e no cuzinho virgem do meu marido e falou:
– Fica de quatro que agora eu quero gozar!
Ela pincelou o pau e foi forçando lentamente para que ele fosse acostumando com aquela rola dentro dele. Brenda começou a fude-lo num vai e vem alucinante, meu marido gemia feito uma putinha e eu siriricava o vendo dando o cuzinho para a travesti. Para finalizar Brenda tirou o pau do cuzinho do meu marido e gozando jatos de leitinho quente na boca dele.
Gozei muito assistindo essa cena! Fomos os três tomar um delicioso banho. Depois desse dia, confesso q não vejo a hora de repetir esse dia.


DEI MUITO GOSTOSO PARA O MEU MÉDICO

$
0
0

Tenho muito tesão pelo meu Médico. Ele não é ginecologista. Uma pena adoraria as mãos dele na minha buceta!
Quando vou ao consultório dele sempre marco um horário no final do dia. Além de mais tranquilo rsrs, podemos conversar mais…
Ultima vez que fui lá esperei para ser atendida até o começo da noite. Tinha comprado lingerie novo, bem pequeno, provocante para ver se despertava algum tesão nele. Quanto ele abriu a porta para atender a penúltima cliente, nossos olhares se cruzaram e percebi que pararam nas minhas coxas (estava com vestido curto que mostrava quase tudo).
Foi o bastante para dar asas à minha imaginação. Imaginei o Doutor me agarrando ali mesmo na sala de espera do consultório, sob os olhares de todos. Despindo-me vagarosamente, saboreando cada pedaço do meu corpo, deslizando a boca e chupando meus peitos e minha buceta!
Muito molhada, escorrendo, fui ao banheiro tentar me recompor da excitação que minha imaginação havia causado. Entrei rapidamente e me masturbei em uma tentativa louca de saciar minha vontade, queria aquele pau dentro de mim… Era meu maior desejo no momento. Mas tentei me satisfazer com o quem tinha – meus dedos. Gozei gostoso!
Voltei à realidade, olhei a minha volta e percebi que estava sozinha no consultório… Ele abriu a porta e me chamou.
Passei ao seu lado bem devagar, encostando meu corpo no seu, devorando seu pau com meu olhar. Ao perceber ele retribuiu sussurrando:
-Você esta muito linda e…
Fez algumas perguntas, mas não me tocou…
No dia seguinte, chegando ao escritório encontrei um recado do Doutor:
– Preciso repetir os exames. Agendei a consulta para amanhã (terça-feira) final da tarde.
Pontualmente lá estava eu, pronta pra ser “examinada”.
Entrei, ele trancou a porta… Sentou atrás de uma enorme mesa de vidro e, eu ainda de pé, percebia que me “comia com os olhos” acompanhado de um riso sacana.
– Tire a roupa e deite-se ali na maca, preciso lhe examinar melhor.
Percebi que seu pau estava duro…
Quer que eu tire tudo Doutor?
Ele sorriu e respondeu – Sim!
Não consegui conter minha excitação, arranquei minha roupa rapidamente e resolvi acabar com todo aquele clima frio.
Puxei suas pernas em minha direção, comecei a acariciá-lo. Abri as calcas dele e preenchi minha boca com seu pau, chupava muito alternando velocidades.
Ele se deitou na maca e sentei no seu cacete e me deliciei, rebolava descontroladamente, era um tesão que parecia não ter fim. Virei-me de costas, sentei novamente e comecei a gritar de prazer, já não me importava se alguém pudesse ouvir, queria extravasar!
Ele me fodia deliciosamente…
Tirei o pau da buceta e continuei chupando, louca para que ele gozasse em minha boca e melasse toda minha cara com aquela porra deliciosa. E foi o que aconteceu me deliciava com cada gota do seu gozo. Ele me deitou sobre a enorme mesa de vidro e gozei mais uma vez enquanto ele chupava na minha buceta.
O telefone toca… Era meu marido me lembrando de que iriamos jantar para comemorarmos nosso 10º aniversário de casamento!
Vesti-me… E fui pra casa feliz com o “presente” que o Doutor tinha me dado!

CONFESSO QUE DEI O CUZINHO PARA UMA TRAVESTI

$
0
0
Desde menino sempre gostei de umas sacanagens com meus amigos de escola. Fazíamos troca-troca, dava o cu e comia, mas gostava mesmo era de chupar o pau deles. Isto aconteceu até minha adolescência.
Casei cedo, gosto de uma buceta, mas sinto falta de uma rola. Durante o sexo com minha esposa peço para ela lamber meu cu, enfiar o dedo… Gozo muito com isso!
Mês passado minha mulher foi viajar, fiquei sozinho em casa uma semana. Resolvi que ia “matar” saudades das sacanagens com os amigos… Voltando do trabalho, umas 19.00 h, resolvi passar pela av. Republica do Líbano para ver os travestis que trabalham ali na região e, quem sabe, pegar uma delas para me divertir. Passei por uma boneca loira que me chamou a atenção. Dei a volta no quarteirão e parei para falar com ela. Ao se aproximar do carro vi uma verdadeira mulher, alta, loira, de minissaia jeans, pernas lindas e uma rola pequena, mas deliciosa!
Acertamos o valor do programa e fomos a um motel ali próximo. Ao chegarmos fui tomar um banho (fazia um calor fudido). Quando sai vi Luana peladinha… Fiquei “sem palavras”… Comecei chupando aquela rolinha que ainda estava molinha e pequena… Depois de algum tempo já estava dura como uma rocha… Deixei-a enfiar na minha garganta até o fundo, lambia e chupava aquela delicinha até ficar no ponto para me arrombar.
Luana colocou a camisinha no pau e me comeu com jeitinho e carinho no começo, até o cu lacear bem, sempre lubrificando e colocando só a cabecinha no vai e vem bem devagarinho. Depois desta preliminar, cuzinho já alargado, começou a socar com força, bombou com vontade, entrei em êxtase. Começamos de 4, aumentando o ritmo das bombadas, que eu pedia e ela atendia, socava sem dó! Depois na posição “frango assado” bem frenético, eu só gemia e pedia pra ela me arregaça mais e mais. Eu via a boneca de frente me fodendo me segurando pelos tornozelos, cochas, socava e bombava sem dó, eu já estava tendo “orgasmos múltiplos” e via nos seus olhos e expressões faciais que ela estava frenética também, socou com força e velocidade até me falar que ia gozar Eu falei “goza gostoso dentro de mim” e assim ela fez. Depois começou a me acariciar e passar as unhas enquanto eu me masturbava, até meteu o dedinho no meu cu.


Depois foi minha vez. Luana fez um boquete gostoso, e depois ficou de 4, que bundona deliciosa, boa de dar uns tapas e umas apertadas com a mão. Coloquei a camisinha no pau e comecei um vai e vem devagarzinho e também frenético. Como ela estava com as pernas meio bambas pela gozada e pela rotina da academia pediu para trocarmos de posição – frango assado – soquei com vontade segurando suas lindas cochas, dando tapas na bunda e apertando seus peitos, meti, meti dei uns beijinhos na boquinha dela enquanto gozava gostoso dentro daquele cu macio.
Foi a melhor experiência sexual de toda minha vida. Quem sabe se eu não convenço minha esposa a fazermos a três: Eu ela e a Luana.

CASADO SENTE TESÃO EM SABER QUE A ESPOSA METE COM OUTROS CARAS

$
0
0
Moro em Guarulhos, sou casado a trinta anos. Tenho 53 e minha esposa 52, uma loira muito vaidosa, fez algumas plásticas, está superbem cuidada, pernas bem torneadas, bunda deliciosa, seios maravilhosos...Tesão de mulher.
Sempre achei que ela merecia e precisava de um bom macho. Eu nunca consegui satisfazê-la, gozo muito rápido, então resolvi que ela poderia sair com outros caras. Minha esposa achou que eu estivesse ficando doido, mas com o passar do tempo foi aceitando a ideia. Começamos a brincar virtualmente com outros homens na cam. Eu ficava ao lado dela, mas não aparecia. Logo apareceu um cara que lhe interessou e a convenceu a sair. O combinado era ela me contar tudo que tinha acontecido.
No primeiro encontro beijos, amassos, sexo oral, masturbação, mas não transou com ele.
Um dia esperei horas por ela em um shopping.  Fomos para casa e ela me contou tudinho. Meteram muito! Eu a chupei como nunca, sentia o cheiro da rola do cara, a buceta dela estava toda vermelha. Me contou que a rola dele era bem grossa e que o cara meteu nela de quatro com a calcinha de ladinho (sempre gostou assim) e adorou sentir o saco dele batendo na bunda.
Nesse dia coloquei a calcinha da minha esposa e tomei banho imaginando estar no lugar dela.
Ela saiu com esse cara várias vezes. Ele sempre se masturbava para ela antes da transa e ela ficava admirando e brincando com a rola do cara...usando a língua claro.
Uma vez ela pulou no colo dele, a camisinha saiu e o cara gozou dentro dela. Como eu fiz vasectomia e ela não tomava remédio, por segurança fomos a uma farmácia ela tomou “injeção do dia seguinte” para evitarmos qualquer surpresa. 
Depois desse, minha esposa saiu outras vezes com outros caras. Um dia meteu com um superdotado que acabou com ela. Me disse que havia sido o maior pau que ela tinha visto e que quase não cabia dentro dela, não entrava inteiro. Com o tempo a buceta foi se adaptando e ela adorava sentar-se naquilo.
Eu sempre comprava lingerie sexy, pagava salão, depilação, roupas novas, queria e ainda quero ela o mais gostosa possível.
Quando ela saia e eu não estava por perto ela me mandava mensagem falando com qual lingerie estava indo e eu passava o dia inteiro de pau duro imaginando-a trepando, chegava em casa louco.
Foram uns dois anos assim, porem ela arrumou um comedor fixo, um cara menos dotado, mas com a rola grossa. Saia toda quarta feira, sempre me contava tudo. Motel, calcinha, a trepada. Eu apaixonado e obcecado por lambe-la inteirinha e sempre me banhando com a calcinha dela, até comprei um brinquedinho para me divertir. 
Com o tempo ela não queria mais sair, mas o cara não. Ela resolveu pôr um fim, mudou o celular e desapareceu. Eu estou tentando convencê-la a voltar a ter um comedor. Quando saímos para passear, adoro exibi-la sempre sexy. Ela vai voltar estou quase convencendo-a ir em um massagista. Se der certo contarei aqui. Eu cada vez mais querendo trocar o brinquedinho, um pau de silicone, por um real. Ia adorar ficar de quatro, com a calcinha de ladinho, como ela!

REALIZEI A FANTASIA DO SEXO A TRÊS - DOIS PAUS NA MINHA CONA!

$
0
0
O sexo a três é uma fantasia não só de muitos homens como também de muitas mulheres, e normalmente com dois homens, embora recusem admitir que têm essa fantasia. 
Eu tinha essa fantasia desde solteira, como seria ter dois homens a dar-me prazer, mas não me atrevia a confessar ao meu namorado, actualmente meu marido, aquilo que eu imaginava ser excitante. 
Após o casamento continuei a ocultar-lhe durante anos a minha fantasia. Até que numa certa noite de amor resolvemos ambos confessar um ao outro as nossas fantasias eróticas. Entre as dele, era estar na cama com duas mulheres. Ao ouvir isto de imediato lhe disse:
- E se eu estiver também com dois homens? 
-Ele ficou tão surpreendido que exclamou. 
-O quê? Tu com dois homens na cama? 
-Sim, se tu te imaginas com duas mulheres e isso de excita, por que não haverei eu de me imaginar também com dois homens? 
-Mas excitas-te mesmo imaginando que tens dois homens a foder-te? 
-Sim excito-me, é algo que gostaria ainda de experimentar. Bem não falamos mais nisso, continuamos apenas com as nossas fantasias, mas comprou um vibrador que eu alternava, metendo no cuzinho quando ele metia na cona e outras vezes o inverso. 
Vários meses se passaram e sempre que ele notava eu estar mais excitada perguntava-me? 
-Estás fantasiando que tens dois homens aqui na cama? 
-Sim, seria muito diferente do que é com o vibrador. 
As nossas fantasias continuaram durante anos, até o meu marido me confessar que sentia tesão imaginando que estava a ver o pau de outro homem ir entrando na minha cona. Fiquei radiante porque via ser possível concretizar a minha remota fantasia aos 35 anos de idade. Passamos a falar abertamente no assunto. O meu marido participaria também e, não haveria vexames, nem da minha parte nem da terceira pessoa. Escolher alguém conhecido seria arriscado e vergonhoso para ambos. Com desconhecidos, sem saber nada dele, além de ser igualmente perigoso poderia não existir química que provocasse o prazer desejado, optamos, portanto, ver num site de acompanhantes alguém que fosse de inteiro agrado. Escolhemos primeiro através de foto, depois marcamos e efectuamos encontros, que fomos excluindo os candidatos por motivos diversos e só à quinta tentativa houve um que satisfez. Tinha 28 anos de nome Luís. Havia visto a foto dele nu e com erecção, uma das razões porque foi escolhido. 
Fomos passar a noite num hotel. Eu, apesar de ser algo que há muito desejava tremia, não sei se de excitação ou vergonha de pela primeira vez ir abrir as pernas para outro homem me foder. Foi o meu marido já nu, a despir-me e levar-me para a cama, beijando-me continuadamente. Com o Luís também já nu observei então o pau que ele tinha, mas que caralho tão grosso e comprido, aquilo ia mesmo satisfazer-me. Comigo já deitada de costas o meu marido chamou-o e indicou-lhe o meio das minhas pernas, que eu própria abri porque escorria de tesão. Luís não se fez rogado, começando a lamber e beijar o interior das minhas coxas, aproximando-se depois com os lábios e a língua no clitóris e nos lábios exteriores da cona. Que delícia sentir o meu marido beijar-me de língua e o Luís no meio das minhas pernas lambendo e beijando-me a cona. Disse para o meu marido:
- Afasta-te um pouco para ele meter o pau na minha boca enquanto sinto a sua língua onde está. 
Que delicioso 69 e que grande orgasmo obtive. Estava deliciada com tudo aquilo que sentia. Mesmo com a boca cheia lhe disse! 
Não chupes mais e mete já aí isto que tenho na boca. 
De imediato se virou, colocando em cima de mim, beijando-me de língua, mas não meteu logo, roçava com aquilo na cona, deixando-me desesperada de desejo. Fui eu a dizer-lhe: 
- Mete já, não me faças sofrer mais. 
Foi metendo lentamente, com o meu marido a ver e eu gemendo de tanto gozar. Não irei contar os orgasmos e tudo quanto se passou naquela noite nem as diversas posições em que fui fodida, não faltando a DP, o que mais difícil para mim, pois foi o Luís a meter no cuzinho e o pau dele era muito mais grosso. 
Dormimos o resto da noite comigo no meio dos dois. Já temos repetido, mas sempre com uma terceira pessoa diferente.

COMO ACORDAR SEU GATO COM UMA DELICIOSA CHUPETA

ESPOSA TOMOU INICIATIVA E DEU UM “UP” NA VIDA SEXUAL DO CASAL

$
0
0
Após doze anos de casados Mirian decidiu tomar a iniciativa e dar um “up” na nossa vida sexual.
Aconteceu numa noite em que começamos uma preliminar deliciosa, minha esposa chupava meu pau de uma maneira diferente, engolia minha rola e olhava nos meus olhos com cara de safada. De repente colocou o dedo na boca, molhou com saliva, desceu a mão ate minha bunda e passou o dedo molhado no meu cu! Tomei um puta susto! Confesso que nunca tinha sentido nada parecido, mas a sensação foi maravilhosa. Ela continuou com o dedo lá e enfiou e depois outro. 
Quando eu já não aguentava mais de tesão, puxei-a pra cima de mim,  encaixei a buceta no meu pau e a gente fodeu gostoso até gozarmos. 
Perguntei onde ela tinha “aprendido” aquilo. Ela me respondeu que viu na internet e tomou iniciativa de fazer. No principio achou que eu não ia gostar.
Continuamos o assunto e fui pesquisar a respeito, li sobre inversão de papéis e fiquei muito curioso.
A prática de ela me foder com o dedo entrou na nossa vida sexual. Fizemos outras vezes, com algumas variações. Pediu-me para ficar de quatro, enfiou o dedo no meu cu e fez movimentos de vai e vem com ajuda do corpo. Depois de alguns minutos pediu para usar um brinquedinho (pinto de borracha). Aceitei a brincadeira. Ela passou lubrificante no brinquedo, me chupou e colocou a ponta do pau de borracha no meu cu. Relaxei e senti o prazer em ser fodido pela minha mulher e gozei muito! 
Próximo à data do aniversário do nosso casamento resolvemos nos presentear com mais brinquedos e, rapidamente, coloca-los em uso. Iniciamos nossa transa com as preliminares de sempre. Eu chupava a buceta dela até gozar e Ela fez um boquete delicioso.
Senti que aquela noite prometia! Fiquei cheio tesão esperando ela enfiar o dedo, mas me surpreendeu e enfiou a língua. Enlouqueci e quase gozei. Mirian enfiou um dedo no meu cu enquanto me chupava. Quanto mais tesão ela percebia em mim, mais ela me chupava e me fodia. Colocou mais um dedo, mais um e fez vai e vem!
Ela me perguntou se eu queria experimentar o strapon. Respondi que sim. Vestiu a cinta com o pau de borracha, passou gel no meu cu e enfiou. Mesmo reclamando de dor, ela continuou a empurrar bem devagar me pedindo pra ter calma e relaxar. Senti o pau inteiro, entrando e saindo, foi uma das sensações mais gostosas que ela já tinha provocado em mim. Depois de me fazer gozar me comendo gostoso, eu pedi pra ela ficar de quatro e aí foi minha vez de comer o cuzinho dela. Fodi com tanta força que gozei logo feito louco. 
Não consigo esquecer essa noite aventura maravilhosa. Pegamos gosto pela coisa e repetimos a inversão várias vezes, percebi que ela adora me comer o mesmo tanto que gosta de dar!

O DIA QUE LEO TIROU O "CABAÇO" DO MEU CUZINHO

$
0
0
Sexta-feira, hora do almoço, fomos ao cafofo (esse é o nome do lugar secreto onde nos encontramos) fazer estripulias, meter gostoso! O tesão era grande, principalmente porque de uns tempos para cá, começamos a nos provocar com estorinhas de dominador e submissa.
Naquele dia havia algo diferente no ar, uma conversinha de comer meu rabinho. Leo já havia feito uma tentativa, mas, como doeu muito, eu não consegui relaxar, o "cofrinho" ainda continuava intacto. Eu, Carolzinha, com quase 50 aninhos, nunca tinha dado o cuzinho.
Tiramos a roupa e fomos para a cama. O pau dele estava duro, e não me contive o chupei-o bem gostoso. Me esbaldei... até que inesperadamente, ele me pegou, virou-me de bruços, abriu minhas pernas e me colocou de quatro.
Estava eu ali, totalmente com a buceta e meu cu abertos esperando ser fodida pelo seu pau. Leo não vacilou - passou a língua no meu cuzinho, lambuzou de gel, enfiou o dedo bem devagar e depois colocou o pau no meu rabinho. Para relaxar, enquanto ele enfiava a rola, eu fazia movimentos circulares no meu grelinho.
Uau! Foi uma mistura de dor e tesão. 
Leo socou forte a rola no meu cuzinho fazendo eu sentir as bolas do saco dele batendo na minha buceta. Estava muito molhada, era todinha dele. 
Gozei duas vezes!
Leo me virou de frente, prendeu meus braços acima de minha cabeça e de novo, começou a me fuder no cuzinho abertinho, mas agora de frente, olhando em meus olhos. Até que entre uma estocada e outra, ele explodiu gozando gostoso.
Leo me virou de frente, prendeu meus braços acima de minha cabeça e de novo, começou a me fuder no cuzinho abertinho, mas agora de frente, olhando em meus olhos. Até que entre uma estocada e outra, ele explodiu gozando gostoso.
Meu cuzinho ardia de dor enquanto a minha buceta escorria de tesão.
Pronto! Desejo realizado. Ele queria "tirar o cabaço" do meu cuzinho e tirou!


Para chegarmos até esse ponto, foram anos de intimidade. Mais que isso - muita confiança para me entregar a um homem que não conhecia, mas que passei a conhecer porque iniciamos uma relação de trabalho lá trás. 
A relação profissional foi extrapolada para a pessoal onde se tornou uma relação frutífera de cumplicidade sexual, que construímos em cima de muita irracionalidade e paixão, ciúmes e de muita brigas e separações. 
Mas, o ingrediente que me mantem junto a ele, além do sentimento forte que sinto, é o tesão que caminha lado a lado com este outro sentimento. Uma relação especial, tipo "chave e fechadura". 
Permito ao Leo me dar uns tapas na bunda e na buceta, me chamar de putinha, de sua putinha, mas tudo isso ali, na cama do cafofo. Porque no final das contas, entre tapas e fudidas, o abraço apertado, o carinho, o olhar cheio de brilho sela toda essa cumplicidade de desejos sexuais tão intensos.
Casal Leo e Carol

METIDA MATINAL NO CHUVEIRO


CROSSDRESSER CONTA COMO FOI A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA SEXUAL

$
0
0
Após 39 anos vou contar aqui no SeximaginariuM, minha primeira experiência sexual como crossdresser (CD).
Como toda garota na pré-adolescência, tinha desejos, medo, dúvidas e principalmente curiosidade. Eu embora confusa me sentia "confortável" em dois mundos - de menino (biológico) e de menina (psicológico). Amava quando alguém perguntava para meus pais - é sua filha? Qual o nome dela? 
Por isso acabei enfrentando uma agenda médica e psicológica, cujo diagnóstico foi "perfil transgênico". 
Com 13 para 14 anos eu tinha poucos pelos pelo corpo, meus cabelos eram ondulados até os ombros e tinha aparência andrógina. Era boa aluna, preferia ver futebol do que jogar (mas não falava), amava nadar (me libertava), estudava música (frequentava estudos de flauta - me encontrava), me interessava mais as reuniões das tias do que dos tios (disfarçava o interesse mostrando-me cavalheiro), gostava mais da companhia das primas que a dos primos e ficava louca pelas vitrines das lojas femininas. Era óbvio meu interesse natural pelo universo feminino.
Neste período a mãe de um amigo de escola chamado Paulo (16 anos) foi orientada pelos educadores do colégio a procurar aulas de reforço, pois ele já estava atrasado 2 anos no calendário escolar. Minha amada “teacher” me indicou para ajudar o coleguinha de classe. O local para as aulas de reforço seria na casa dele, sempre que possível á tarde. 
Paulo era um menino bonito, cheiroso, educado, gostosinho, muito simpático, mas desinteressado pelos estudos. Eu até achava que ele era um pouco afeminado (mal sabia o que me esperava!
No dia das aulas de reforço (2 a 3 vezes por semana), a mãe de Paulo, Sra. Carmem, nos recepcionava com café da tarde e posteriormente deixava-nos a sós por 2 horas. 
Nas primeiras aulas não ousei demonstrar minha feminilidade (me policiava), em outras palavras, não usava calcinha "emprestada" do cesto de roupa da mamãe ou da minha irmã rsrs.
Com o passar do tempo, quando a sós com ele, ficava mais descontraída, mais feminina, jogava o cabelo para o lado para expor meu perfil, voz mais suave e sempre muito atenta a ele. Comecei a perceber flertes, indiretas que me deixavam confusa e temerosa, mas também feliz por entender que ele me via de alguma forma, menos menino. Isso mexia com meu imaginário e me incentivava a explorar mais meu lado feminino, principalmente quando a sós. Na escola ele era atencioso e muito educado comigo e em casa abria a porta, puxava a cadeira para eu me sentar... Em contra partida eu era obediente e "submissa", a ponto de sempre que possível atender seus pedidos.
Com isso tudo minha insegurança deu espaço a reciprocidade, curiosidade, segurança, na realidade estava encantada, imagina eu uma CD tendo meu primeiro amor, um namorado - Meu Deus será mesmo, é isso (?), porque não as meninas, por que euzinha? Talvez curiosidade da parte dele, não sei.
Assim, quando estávamos juntos na casa dele, as emoções borbulhavam, tinha desejo e medo ao mesmo tempo. Começamos a desviar o foco do estudo, falávamos sobre sonhos, desejos, basicamente de sentimentos. Isso tudo me vez baixar a guarda, me mostrar mais (ao me sentar empinava mais a bunda para trás e me sentava mais ereta, assim valorizava mais a silhueta. A sós com ele eu me portava como uma menina. 
Uma bela tarde, sem eu esperar, ele me abraçou e começou a acariciar minhas costas. Fiquei incomodada e ao mesmo tempo desejando que ele continuasse, até que ele desceu a mão até minha bunda e com o dedo começou a mexer no elástico da minha calcinha. Fiquei envergonhada, tentei mudar a postura e ele pediu para que eu permanecesse como estava (obedeci calada) e então colocou o dedo dentro da calça e puxou para trás e olhou. Fiquei perplexa e disse: 
- Não é o que você está pensando, melhor eu ir embora.
Ele responde sorrindo, 
- É sim, porque estou vendo, fique tranquila, está tudo bem, não me incomoda, se desejar usar use, isso ficará entre nós!
O tempo passou, na sala de aula ele não tocava no assunto tão pouco na casa dele. Porém, certo dia, ele me chamou e me entregou um pacotinho e disse. 
- Quero que use isso na nossa próxima aula particular.
Abri o pacotinho e era uma calcinha vermelha de tecido e renda. Imaginei ser da irmã dele que tinha uns 16 anos. Isso me deixou excita, parecia que entre nós tudo ficou as claras, pois, agora nossos sonhos e desejos afloraram. Eu podia ser eu mesma com ele. Pela primeira vez sentia ser possível tornar-me uma menina.
No dia da aula particular, chegando na casa dele notei que não havia ninguém a não ser nós dois. Ele pegou meu material escolar e disse:
- Vá ao banheiro e coloque o que deixei lá. Vá logo você vai gostar!
Olhei a porta aberta do banheiro e “desmoronei”. Lá havia um sutiã, uma blusa feminina sem manga, uma saia mid e uma meia 3/4 branca. Encabulada, tímida, envergonhada, mas muito feliz sai do banheiro, ele me olhou e deu uma risadinha e disse: 
- Seja a menina que quer ser. 
Ele lembrou que eu dizia que tinha inveja das meninas, pois queira poder me vestir daquele jeito e ir a aula.
Sorri, pequei o material, ele me abraçou, retribui segurando sua cintura e subimos. Chegando lá institivamente quis iniciar a aula, ele disse: 
- Caminhe para eu ver e depois sente-se aqui, vamos estudar.
Então me sentei, ele se aproximou, joguei o cabelo de lado, ele estava ofegante, eu tremula e ansiosa. Ele pegou minha mão e colocou sobre a perna dele, depois mais para cima disse: 
- Acaricia e pegue no meu pau.
Passei a mão por cima da calça dele e senti pela primeira vez uma deliciosa sensação, o pau dele estava duro. Ele me beijou no rosto e disse:
- Sente no meu colo! 
Atendia todos seus mandos sem questionar. Pediu para eu tirar a camisa dele (fiz) e imediatamente abracei-o e beijava seu ombro acariciando seu peito e com outra mão sua nuca. Ele passou a mão pela minha coxa chegando na minha bunda. Eu tremia toda, então pediu para eu tirar sua calça (fiz), em seguida ele se sentou e ordenou:
- Chupa meu pau!
Eu totalmente perdida, nunca havia chupado um pau antes segui o extinto, ajoelhei coloquei a mão naquele pau duro e gostoso e devagarinho comecei chupá-lo. Paulo olhava e gemia aos estímulos da minha boca, língua e mão, parecia aprovar meu desempenho.
Em seguida ele se virou e eu de forma instintiva beijei a sua bunda, linda, durinha, peludinha, acariciei suas costas, gente que homem gostoso. Se virou, colocou o pau na minha cara e disse:
- Engole meu pau viadinho você vai gostar!
Eu ajoelhada chupava aquele pau molhado que pulsava em minha boca, beijava e passava a rola em meus lábios (glós de pau molhadinho-uma delícia), batia-lhe punheta e dizia-lhe o quanto ele era gostoso, então ele segurou minha nuca e com força impulsionando sua cintura me fez engolir seu pau todo - Engasguei, não espera por aquilo, pedi para ir mais devagar, então segurei seu pau duro punhetando-o, pulsante, tesudo, quando ele se curvou puxou com carinho meu cabelo para trás e ofegante pediu para que eu repetisse.
- Você gosta do meu pau? 
- Amo!
- Você é meu viadinho!
Ele meu deu umas tapinhas no rosto. Fiquei muito tesuda. Seu pau estava muito duro, deliciosamente molhado. Batia-lhe mais punheta e continuei chupando e ele socava o pau garganta abaixo, sentia suas bolas no meu queixo. Senti seu pau ficar mais grosso, quente, pulsante, ainda mais molhado na minha boca e então veio um jato quente... Chupei aquela vara tesuda, dura, cheia de porra.
Eu estava muito excitada, molhada, meu pinto estava molhadinho eu desejando aquele pau na minha bunda. 
Continuei chupando e dizendo-lhe o quanto ele era gostoso. Olhei para ele e segurando seu pau já não mais tão duro disse:
- Quero mais! Está muito gostoso.
Passei aquele pau em meus lábios, em minha face, como estava gostoso. Ele se levantou e foi ao banheiro. Fiquei observando... que bundinha linda e dura. Voltou. Seu pinto, meio mole balançava. Imaginava aquela vara mole em minha boca, endurecendo a cada chupada. Não conseguia disfarçar o desejo de chupar de novo.
Ele se aproximou, estendeu a mão e me ajudou a levantar, imediatamente me virou, me encoxou e disse:
- Empina a bunda viadinho!
Fiz e ele passava a mão, dava tapinha, senti seu pau pulsando em minha bunda. Comecei a rebolar, fiquei na ponta dos pés sensualizando... Ele fazia caras e bocas, jeitos e trejeitos, naquele momento estava claro onde desejávamos chegar.
Estava tremula, ansiosa, desejosa, mas também com medo, afinal como seria dali para a frente, será que ele iria meter no meu cuzinho? Será que ia doer? 
Ele pediu para me deitar sobre a mesa, demonstrava ansiedade, pressa, pois o tempo estava terminando. Ele me puxou até que minha bunda ficasse no limite da beira da mesa, afastou minhas pernas... Nesse momento ainda que molhada e com tesão o reflexo foi de fechar o cu! Ele se deitou sobre mim e disse:
- Relaxe minha bichinha, sei que quer dar a bundinha, não é verdade? Vou fazer devagarinho e você vai gostar.
Procurei relaxar. Em movimentos circulares e leves o dedinho dele foi avançando em meu cuzinho, até que entrou uma pontinha, a sensação foi de incomodo, mas gostei. Ele e disse:
- Vou colocar outra coisa que você vai gostar mais, e forçou seu pinto na minha bunda, não deu para segurar, escapou um tímido gritinho de dor. Ele ignorou e continuou, investiu novamente, agora mais devagar e após algumas tentativas, eu mais relaxada, senti de repente uma pressão, seu pinto pulsar entrar e alargar o buraquinho do meu cuzinho molhadinho e virgem.
Que sensação deliciosa, finalmente estava sendo comida. Arregalei os olhos, abri a boca, olhei para ele que disse.
 - Isso bichinha toma pica, toma!
Afastei mais as pernas, não tinha dor e sim prazer. Ele ofegante foi aumentando a força do seu quadril e forçou para não dizer socou o seu pau todo em meu cuzinho. Que dor! Saiu lagrimas. Tentei afastá-lo, pedi para parar um pouco. Ele contrariado com o pedido, tirou seu delicioso pinto do meu cuzinho.
Pedi para ele me comer novamente, mais devagar, disse-lhe que pensava que já havia entrado tudo e que tinha que ter paciência, era minha primeira vez.
O clima ficou estranho, senti que se alguém estivesse apaixonada era apenas euzinha, já ele queria mesmo me comer, estávamos ali e em momento algum ele se referiu a mim como menina, mas sim como bicha e viado.
Voltamos, sentia nele o desejo de me comer a me acariciar, estava mais agressivo. Naquele momento uma parte de mim pensava nas consequências de parar ali, ele contando para os meninos da escola e a outra parte desejando ser penetrada até o fim. Nada mais me importava, era um momento muito meu eu realmente precisava daquilo independente de ser mulherzinha, viadinho, para mim aquele momento era tudo. Pedi para ele meter. Carícias, dedinhos, tapinhas e "creminho” senti a cabeça do pinto pressionando meu cuzinho rosinha e já não tão virgem. Com movimentos repetitivos para frente e para trás e eu fui encolhendo ainda mais minhas pernas para trás, a fim de expor ainda mais meu cuzinho, molhado, tarado... Senti sua rola arrombando meu rabo até seu saco colar na minha bunda. Eu estava arrombada! O pau dele entrou inteiro esfolando minhas pregas. Olhava para ele e pedia que não parasse, e assim ele foi aumentando o ritmo e meu cuzinho cada vez mais molhado aceitava aquela rola grossa, a ponto de tirar tudo e enfiar novamente. Meu cuzinho nem fechava mais no vai e vem da foda, meu corpo ia para frente e para trás e sua virilha batia com força na minha bunda estalando num ritmo delicioso e que me deixava louca. Aquele pau grosso, gostoso entrando com toda força no meu cuzinho e as bolas golpeavam minha bunda. 
De repente ele para, se contorce, sinto seu pinto que estava inteiro no meu rabo ficar mais grosso e pulsante e então sinto meu cuzinho ser alagado com sua porra quente.
Ele todo suado, olhou para mim foi diminuindo o ritmo e debruçou sobre a sua Cdzinha, putinha, viadinho, bichinha não importa, importa que finalmente ele me fez sentir plena, desejada e amada. Seu pau estava mole e molhado de porra. Eu sentia meu cuzinho arder, se contrair involuntariamente, como se ele ainda tivesse me comendo.
Paulo pediu para que eu me trocasse. Fiquei aflita e sai correndo em direção à toalete, pois, imaginei que ele tinha ouvido os pais dele chegando ou coisa parecida, então ele sorriu e disse.
- Ei, calma, quero apenas que se vista com suas roupas.
Com dor no coração tirei a blusinha, o sutiã, a calcinha... Caiu a ficha, acabou, será que terá mais?
Ele me ofereceu algo para beber. Aceitei um suco. Ele disse.
- Menina, é melhor você ir para casa.
- Por favor jure que não vai contar a ninguém.
 Ele sorri, me dá tapinhas na bunda e diz: 
- Fique tranquila eu não direi nada.
E assim sai da casa dele rumo a minha, com a insegurança da sua promessa, com a esperança de haver a continuidade daquilo tudo e com a certeza de estar com o gosto dele na boca, com o cuzinho ardendo, sentindo ainda o volume do pinto na bunda, e com minha calcinha cheirando a porra.
Cheguei em casa fui tomar um banho e me masturbei sentindo o cheiro dele e o cuzinho ainda lambuzado de porra. 
No outro dia encontro-o na escola. Paulo me tratou como sempre, educado, atencioso e não tocou no assunto, embora as vezes o via me flertando.
Não houve outra vez, não houve comentários, aquilo tudo fora entre nós, intenso, rápido, sincero e percebi que nasci sim com o desejo de ser mulher, eu gosto de homens e Paulo me proporcionou isso tudo de forma muito gentil
 Mas, também o Paulo me mostrou que em momento algum eu era uma mulher para ele, afinal o tempo todo eu dizia que ele era meu amado, meu querido, meu amor, meu homem e ele sempre se referiu a mim como viadinho, bichinha. Entendi que me transformar em mulher seria uma batalha enorme.
Amado Paulo, de coração meu amor, agradeço-lhe por ter sido tão gentil para com sua mulherzinha, jamais te esquecerei.
Beijos meu amado

MULHER PORTUGUESA CONTA COMO PERDEU A VIRGINDADE

$
0
0
Já são passados 45 anos, tinha eu 17 aninhos, mas recordo como fosse ontem. Frequentava um colégio de religiosas onde o sexo era tabu. Namorava eu um aluno de medicina com 21 anos, actualmente meu marido, mas a liberdade para as meninas era mínima, uma carrinha transportava-nos de casa para o colégio vice-versa. 
Certo dia, no mês de Junho, não tive aulas de tarde e embora a carrinha me deixasse à porta da residência, não entrei; numa cabine telefónica falei com o meu namorado, para juntos dar um passeio. Disse-me para ir ter a casa ele; recebeu-me com um beijo, dizendo que os pais estavam ausentes e a criada de folga; conduziu-me ao sofá da sala entre beijos e abraços. Em dado momento pediu para tirar a blusa. Exitei, mas como já estava bastante excitada, cedi, mas logo a seguir foi o sutiã, ficando com os seios à mostra, que ele abocanhou, beijando, lambendo e sugando os mamilos. Estava cada vez mais excitada. Pediu para me despir devido ao calor, que ele faria o mesmo. Mais uma vez cedi, ficando só com cuecas. Ele despiu-se totalmente, vi então o seu pénis. Era não só grosso como tb comprido. Como não pensava que ia perder a virgindade naquela tarde, imaginei sim como seria na noite de núpcias, como aquilo iria entrar na vagina tão apertada, pois uma das vezes que me masturbei tentei meter um dedo e doeu tanto que não tentei mais. Portanto que dores não iria sofrer com aquela grossura forçando a entrada na vagina? Enquanto imaginava tudo isto ouvi o meu namorado! Despe tb as cuecas! 
NÃO, AS CUECAS NÃO! 
Foi quando ele começou a dedilhar o meio das minhas pernas que eu parecia voar com tanto prazer, gozava tanto que nem dei por ele tirar-me as cuecas. Só recuperei quando o ouvi pronunciar! Que linda, estes lábios maravilhosos, meio ocultos por sedosos pelos negros devem ser mesmo beijados e, caindo com o rosto no meio das minhas pernas beijava, lambia e metia a língua profundamente. Eu sentia-me desmaiar de prazer e julgo que desmaiei mesmo por escassos momentos ao sentir um gozo semelhante ao que obtinha quando me masturbava. Ele pareceu-me exausto, sentou-se depois ao meu lado, beijando-me de língua. 
Não queres saborear também o meu suco? perguntou? 
Como? 
Chupando isto! Apontando para o pénis. 
Mas isso não vai caber na minha boca! 
Tenta que vás conseguir. Com dificuldade meti. Disse-me para chupar, o que fiz com prazer, em dado momento senti golfada de esperma atingir-me a garganta, sem saber o que fazer engoli tudo; tinha um gosto açucarado, ele foi beijar-me de língua. Eu continuava excitada, mas o pénis estava flexível. 
Mete outra vez na boca que vai a ficar teso. 
Na verdade, depois de chupar algum tempo voltou a ficar bem rijo. Agora deixa-me roçar um pouco na vagina. 
ROÇA MAS NÃO METAS! 
Sim! 
Debrucei-me sobre o sofá e ele atrás de mim beijava, lambia e metia a língua na vagina, alternando com o roçar do pénis, beijando igualmente as nádegas e subindo até à minha boca com beijos de língua. Eu enlouquecia com prazer. Uma vez por outra fazia pressão para entrar a cabeça. Era gostoso, quando metia a língua desejava que fosse mais fundo. Os meus gemidos de prazer eram continuados. Quando roçava com o pénis desejava que entrasse mais. Momentaneamente pensei. Se tenho que sofrer essas dores mais tarde ou mais cedo, que seja já. Não aguento mais tempo esse roçar, disse-lhe, mete já tudo de uma só vez. De certeza irei aguentar! Ele continuou a beijar e roçar com o pénis e ao notar que me segurava com as mãos previ ter chegado o momento. Numa forte estucada entrou tudo. Parecia um ferro em brasa que havia entrado em mim, mas tinha aguentado aquela grossura. Só lhe disse! Não te mexas. 
A dor foi passando, mas quando retirou o pénis escorreu bastante sangue. Tinha perdido a virgindade. O meu namorado deu-me um grande beijo. Fomos lavar-nos e antes de regressar a minha casa coloquei bastante algodão entre as pernas para evitar o sangue e os meus pais nada notarem.

O COMEDOR DA MINHA ESPOSA É UM GAROTÃO DE 16 ANOS

$
0
0
Sou casado a 25 anos e tenho uma esposa deliciosa com 50 aninhos. Vou contar para vocês o tesão de ser corno de um garotão de 16 anos, alto, forte, que trabalhava no nosso restaurante em Uberlândia MG. Comecei a imaginar Flavio comendo a Cintia, minha esposa.
Comentei com ela. De cara disse que eu estava louco, pois ele era um menino, com idade para ser nosso filho e que jamais iria rolar.
Um dia entrei no vestiário do restaurante e flagrei o taradinho cheirando uma calcinha e batendo uma punheta!
Comentei com minha esposa que confessou que desconfia que ele roubava suas calcinhas e que tinha tesão nisso! 
- Confesso que depois que descobri esse fetiche e o tesão dele por mim, comecei a pensar e imaginar...
-Imaginar o que??
-Eu dando para ele. Amor, vou reconsiderar... Quero meter com ele!
Dei a maior força. Mas disse que não participaria pelo fato de ser um funcionário e ele perderia o respeito.
Começamos a pensar no plano. Ela pediu para eu arrumar um motivo para ele ir a noite lá em casa, já que trabalhava até as 10 hs da noite.
Pedi para o garotão me ajudar a fazer umas coisas em casa... Ele topou e foi. Começamos a desmontar um armário e o trabalho foi até tarde. Aí propus que ele dormisse lá! 
Ele ficou no sofá e nós fomos para o quarto. Minha esposa vestiu uma camiseta que mal cobria a bunda e voltou para sala para assistir TV.  Sentou-se no sofá fazendo com que a camiseta subisse e aparecesse a bucetinha dela.
Flavio ficou vidrado nela. Ela olhou para ele, percebeu que estava de pau duro deu um sorrisinho safado... Como o sofá dela estava próximo ao dele, ela levou a mão nas pernas dele e subiu, pegou no pau dele que estava batendo no umbigo de tão duro, ajoelhou e mamou!
Ele todo apavorado olhava para o quarto e para ela chupando o pau. Minha esposinha mamou nele até ele gozar na boca dela.
Na semana seguinte convidei o garotão para jantar em casa. Terminamos, tomamos café ela deitou-se no tapete, estava de minissaia:
- Flavio tomei uma injeção na bunda e está doendo... Me faz uma massagem?
Fiquei surpreso, falar isso na minha frente não estava nos nossos planos!
O menino travou, me olhou, querendo entender o que estava acontecendo.
Ai a safada pediu de novo, eu entendi que ela queria brincar, falei pra ele para fazer. Pensei vamos ver até onde vai!
Ele começou a massagear a bunda de minha esposa por cima da saia. Ela disse:
Assim não, põe a mão por dentro da calcinha!
Ele me olhou de novo sorrindo, tipo e agora? falei para ele com muito tesão – Faça o que ela está pedindo!
Ele levantou a saia dela se deparou com fio dental enterrado na bundona!!
Começou a massagear a bunda. A safada começou a gemer ele me olhava com um sorriso de menino ingênuo... Eu com o pau estourando dentro das calças, pensei fomos até aqui, quero ver o final!
Dei sinal para ele tirar a calcinha dela. O safado rapidinho obedeceu! tirou deixando-a só de blusinha. Ela se virou de frente, ambos sorriram um pro outro, ele começou a alisar e chupar bocetinha da minha putinha, que não parava de gemer!
Ela se deitou por cima dele e mamou o pau dele. Depois abriu bem as pernas e foi metendo nela... Ela gemia de mais, com aquele menino novinho metendo na buceta dela!
Depois dele meter de frente por 25 minutos sem gozar, ela ficou de 4, posição predileta dela, olhou bem para mim e disse:
- Olha corno você não queria ver um novinho metendo na sua putinha? Garoto mete gostoso mata sua vontade e mete pro corno ver!
O menino me olhava e metia nela feliz da vida! Gozou muito na bucetinha dela, mas o pau não baixou não!
Ela pediu para ele se deitar e foi por cima dele, ficou esfregando num vai e vem na pica do menino. Eu não resisti segurei no pau dele e encaixei na bucetinha dela, que delícia estava duro batendo no umbigo!
Ele meteu nela de 10 hs da noite até 01 da manhã. Eu bati umas 4 punhetas.
La pela 4 hs da manhã acordei com os gemidos dela, abri o olho e lá estava ela de 4 e ele metendo de novo. Não resisti e dei o pau para ela chupar, gozei na boca dela.
Moramos nessa cidade um bom tempo, e o menino virou o comedor fixo da minha esposa. 
Mudamos para Belo Horizonte, o garoto cresceu e casou. Cintia está querendo um novinho...

COMO FAZER O DIA DO SEU MACHO MELHOR!

EX GP CASA E CONFESSA QUE SEXO NO CASAMENTO É RUIM!

$
0
0
Tenho 38 anos de idade, sou casada faz 5 anos. Quando solteira fui garota de programa. Estava sem trabalho, com dívidas e a oportunidade de ganhar dinheiro rápido era interessante. Neste período de 8 anos me habituei com sexo descompromissado. Tinha uma vida dupla trabalhando durante o dia em uma empresa de eventos e a noite numa casa de massagem. Participei de orgias, ménage e confesso que isso me dava muito prazer. Em alguns momentos eu só gozava quando estava sendo filmada ou fazendo sexo grupal. 
Conheci meu marido na agência bancária em que eu tinha conta. Ele era caixa, evangélico se apaixonou por mim. Começamos a namorar e eu acabei por me convertendo à religião dele.
Antes de casar eu confessei a ele que não era mais virgem, que havia perdido o cabaço com um namorado. Ele sofreu bastante com o relato mentiroso, mas disse que me amava e queria viver comigo para sempre. 
Nosso casamento é bom. Ele é muito carinhoso, ótimo marido, apaixonado. Transamos esporadicamente e ele é sempre muito respeitoso, porém não faz muitas coisas na cama! 
Sexualmente sou insatisfeita, pois quando fazia programas eu tinha muito prazer. Não posso falar para ele ser mais ousado ou sacana na cama, pois ele consideraria isto “pecado”, dado a sua criação religiosa. Também não tenho coragem de contar meu passado, pois ele sofreria muito e com certeza iria querer o divórcio, pois se sentiria traído.
Atualmente saio com alguns clientes antigos, participo de ménage para poder me satisfazer e gozar.
Várias perguntas afloram minha mente: 
Sou errada por ter tido prazer e ainda querer este tipo prazer com vários parceiros? 
Sou errada por amar uma pessoa tão diferente? 
Estou errada por não contar a verdade e minhas preferências sexuais? 

Viewing all 1402 articles
Browse latest View live